A esporotricose é causada pelo fungo do gênero Sporothrix, que costuma estar presente no solo, palha, vegetais, espinhos e madeiras. Cães, seres humanos e gatos podem ser acometidos, os gatos de vida livre são frequentemente acometidos, devido hábito de cavar buracos para cobrir seus excrementos na terra ou areia, além de afiar as unhas em trocos de árvores contraindo o microrganismo. A transmissão costuma acontecer quando o possui alguma ferida aberta no corpo ou por espinhos que perfuram ou arranham a pele dele ou através de briga com outros gatos contaminados. Antes esporotricose também era conhecida como a ‘doença do jardineiro’, é uma zoonose, ou seja, a esporotricose passa para humanos.
Sintomas
Após o animal ser contaminado, o seu tutor pode notar os primeiros sintomas como uma área avermelhada, que logo cresce e abre e vira uma ferida ulcerada e sanguinolenta. São feridas que não respondem a antibióticos e anti-inflamatórios. Ao notar qualquer ferida no corpo do gato, o ideal é que o tutor leve o animal a um veterinário, para ser avaliados e fazer os exames necessários. Quanto mais cedo for diagnosticada, mais fácil será o tratamento e haverá mais chances de cura.
Tratamento
Após o diagnóstico, o veterinário seguirá com o tratamento para esporotricose felina, mas esse é um processo demorado e o animal levará algum tempo para estar curado. O mais importante esta doença tem cura.
Como prevenir Esporotricose
Não existe vacina contra este fungo, por isto o melhor meio de prevenir o contágio é impedir, assim, evitar que ele tenha contato com um gato doente ou brinquem em ambientes de terra, onde possa estar contaminado com o fungo.
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